terça-feira, 29 de junho de 2010

Teste se seu micro pode rodar o Game desejado?

O site de nome "Can You Run It?" veio para te ajudar a escolher quais jogos comprar ou baixar, visto que hoje em dia, um computador de um ano já está velho. As mudanças vem acontecem rápido, então sempre bate aquela dúvida na hora de comprar seu jogo.


 
Site: http://cyri.systemrequirementslab.com/srtest/intro.aspx

Entre no site, digite o nome de seu jogo ou escolha na caixa de seleção, clique no botão "Can YOU Run It?".

Um Plug ins JAVA será instalado,  e o teste irá começar e em seguida o resultado se seu micro aguenta rodar
o game ou não e em qual requisito ele passou ou falhou.

Assim você sabe o que é preciso melhorar para seu micro rodar os jogos desejados.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Lançamento da Nova GTX 460

Como era esperado e, bem antes do seu lançamento oficial – eis que hoje surgiram algumas fotografias da placa gráfica GeForce GTX460, baseada no GPU GF104. Baseada na arquitetura Fermi da Nvidia, a nova placa gráfica é o quarto modelo da série GTX400 a ser lançado, série de placas que apresentam suporte para
DirectX 11.

A placa é mais curta que as restantes placas GTX400, a GeForce GTX460 tem um dissipador que ocupa dois slots, equipado com uma ventoinha de 92 mm, o dissipador apresenta um radiador com várias lâminas em alumínio dispostas radialmente, e alguns heat-pipes em cobre.

A GTX460 tem dois conectores de alimentação PCI-Express de 6 pinos, uma ligação dual DVI e uma porta HDMI, assim como suporte para 2-way SLI.

Especificações da GeForce GTX 460




Enquanto a NVIDIA não lança oficialmente a GeForce GTX 460, nós nos
contentamos com suas especificações técnicas. São elas:
- Clock interno: 675 MHz.
- Memória 768 MB GDDR5.

- Clock da memória: 3.600 MHz QDR.

- Interface da memória: 192 bits.

- Processadores: 336.

- Clock processadores: 1.350 MHz.

- TDP: 150 W (máx).

- Preço recomendado: US$ 230, nos EUA.
A GeForce GTX 460 deverá ser lançada no final de julho e início de agosto

e virá para concorrer com a Radeon HD 5830.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Nero Multimedia Suite 10

Finalmente o novo Nero foi lançado, o Nero Multimedia Suite 10 já pode ser baixado oficialmente e é gratuito para testar. O usuário tem um período de 15 dias gratuitos para utilizar a suite, logo após estes dias uma mensagem de aviso do término do período de avaliação é exibido. O preço comercial da suite é de R$ 160 a versão completa e R$ 108 a versão de atualização.



Alguns aplicativos da suite traz a interface totalmente modificada, enquanto outros ficaram com a mesma interface da versão anterior, apenas foram adicionados novas funcionalidades a estes aplicativos.  O link de download da nova versão trial está logo abaixo, para mais informações sobre configurações básicas de instalação consulte o site oficial do Nero.

Coloque seu email no campo onde está pedindo e depois clique no botão Download no site do Nero.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Lançamento da Nova Memoria DDR3

Com o lançamento do Windows Vista e também respeitando a tendência natural da evolução dos componentes a chegada das memórias DDR3 não confere surpresa alguma. Estes módulos já tinham sido integrados nas placas gráficas o que confirmou e sustentou o salto qualitativo neste segmento de mercado.

Esta evolução traz um aumento de performance pois a largura de banda aumenta para o dobro, fazendo com que o tráfego de dados seja maior não significando com isso um aumento de calor dissipado nem mesmo de consumo energético. Os valores resultantes deste incremento tecnológico situam-se nos 1600Mbps o que confere o dobro da velocidade dos actuais módulos DDR2.


Segundo informações recolhidas no Fórum PC’s, e baseado nas informações publicada no EETimes os avanços de empresas como a Micron e a Qimonda que conseguíram passar à frente da Samsung – que normalmente é o líder tradicional neste segmento – estas já dispõe de protótipos de memórias DDR3, ou Double Data Rate 3, totalmente funcionais. Segundo a Mícron já se encontram em fase de produção chips de 1 GB e 2 GB e que estarão disponíveis em meados de 2008.


sexta-feira, 11 de junho de 2010

Novo 'Mortal Kombat' chega às plateleiras em 2011

Desenvolvido pelo criador da franquia, game terá versões de Playstation 3 e Xbox360


A Warner Bros. acaba de anunciar o novo “Mortal Kombat”, que chega em 2011 às plataformas PlayStation 3 e Xbox 360. O game está sendo desenvolvido pelo recém-criado Netherrealm Studios, formado por ex-funcionários da Midway e liderado pelo diretor criativo Ed Boon, um dos criadores da franquia Mortal Kombat.


De acordo com nota lançada à imprensa, o retorno do game traz um estilo mais maduro de jogo (com batalhas brutas e sangrentas) e uma reinvenção do seu clássico mecanismo 2D de luta. Os gráficos foram renovados e o famoso Fatality está de volta com detalhes mais sangrentos do que nunca.


“Mortal Kombat” também intruduzirá uma série de novas funcionalidades, incluindo o tag team online para quatro jogadores, um novo modo “Co-op Arcade Mode” para dois jogadores ou em disputas de um time contra o outro. Tudo isso em lutas com os clássicos lutadores Scorpion, Raiden Mileena, Shao Khan, Nightwolf e Sektor.

O novo “Mortal Kombat” pretende trazer ares completamente renovados a série, porém sem perder a fidelidade aos já tradicionais personagens da franquia e o estilo de luta clássico do game. De acordo com o criador, ED Boon, trata-se de um game maduro, que reinventa a mecânica 2D em batalhas mais sangrentas do que nunca.

Para mais informações, acesse www.themortalkombat.com e assista ao trailer do jogo.


Plataforma: Xbox 360/PS3

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O que é Memoria RAM e como funciona

Como funciona a memória RAM

Embora seja brutalmente mais rápida que o HD e outros periféricos, a memória RAM continua sendo muito mais lenta que o processador. O uso de caches diminui a perda de desempenho, reduzindo o número de acessos à memória; mas, quando o processador não encontra a informação que procura nos caches, precisa recorrer a um doloroso acesso à memória principal, que em um processador atual pode resultar em uma espera de mais de 150 ciclos.
Para reduzir a diferença (ou pelo menos tentar impedir que ela aumente ainda mais), os fabricantes de memória passaram a desenvolver um conjunto de novas tecnologias, a fim de otimizar o acesso aos dados, dando origem aos módulos de memória DDR2 e DDR3 utilizados atualmente.


Começando do básico, um chip de memória é um exército de clones, formado por um brutal número de células idênticas, organizadas na forma de linhas e colunas, de forma similar a uma planilha eletrônica.
O chip de memória em si serve apenas para armazenar dados, não realiza nenhum tipo de processamento. Por isso, é utilizado um componente adicional, o controlador de memória, que pode ser incluído tanto no chipset da placa-mãe quanto dentro do próprio processador, como no caso dos processadores AMD a partir do Athlon 64 e dos processadores Intel a partir do Core i7.


Para acessar um determinado endereço de memória, o controlador primeiro gera o valor RAS (Row Address Strobe), ou o número da linha da qual o endereço faz parte, gerando em seguida o valor CAS (Column Address Strobe), que corresponde à coluna. Quando o RAS é enviado, toda a linha é ativada simultaneamente; depois de um pequeno tempo de espera, o CAS é enviado, fechando o circuito e fazendo com que os dados do endereço selecionado sejam lidos ou gravados:

Não existe um caminho de volta, ligando cada endereço de volta ao controlador de memória. Em vez disso, é usado um barramento comum, compartilhado por todos os endereços do módulo. O controlador de memória sabe que os dados que está recebendo são os armazenados no endereço X, pois ele se "lembra" que acabou de acessá-lo.

Antigamente (na época dos módulos SIMM de 30 vias usados nos micros 386 e 486), cada chip de memória se comportava exatamente dessa forma, lendo um bit de cada vez. Os módulos de 30 vias eram compostos por 8 chips de memória (com exceção dos módulos com paridade, que usavam 9 chips), o que resultava na leitura de 8 bits por ciclo. Apesar disso, o processador lia 32 bits de dados a cada ciclo, de forma que era necessário usar os módulos em quartetos.

Do ponto de vista do processador, não existia divisão, os chips eram acessados como se fossem um só. O processador não via 32 endereços separados, em 32 chips diferentes, mas sim um único endereço, contendo 32 bits.

Nos módulos DIMM atuais são geralmente usados 8 chips de 8 bits cada um, formando os 64 bits fornecidos ao processador. Existem ainda módulos com 16 chips de 4 bits cada, ou ainda, módulos com 4 chips de 16 bits (comuns em notebooks). Do ponto de vista do processador, não faz diferença, desde que somados, os chips totalizem 64 bits.

Imagine que o controlador de memória envia sequências com 4, 8 ou 16 pares de endereços RAS e CAS e recebe de volta o mesmo número de leituras de 64 bits. Mesmo em casos em que o processador precisa de apenas alguns poucos bytes, contendo uma instrução ou bloco de dados, ele precisa ler todo o bloco de 64 bits adjacente, mesmo que seja para descartar os demais.

No caso dos chipsets e processadores com controladores de memória dual-channel, continuamos tendo acessos de 64 bits, a única diferença é que agora o controlador de memória é capaz de acessar dois endereços diferentes (cada um em um módulo de memória) a cada ciclo de clock, ao invés de apenas um. Isso permite transferir o dobro de dados por ciclo, fazendo com que o processador precise esperar menos tempo ao transferir grandes quantidades de dados.

Na verdade, nos PCs contemporâneos, praticamente qualquer dispositivo pode acessar a memória diretamente através do barramento PCI Express, PCI (ou AGP no caso de micros mais antigos) e até mesmo a partir das portas SATA, IDE e USB. Naturalmente, todos os acessos são coordenados pelo processador, mas como a memória é uma só, temos situações onde o processador precisa esperar para acessar a memória, porque ela está sendo acessada por outro dispositivo.

Existem várias formas de melhorar o desempenho da memória RAM. A primeira é aumentar o número de bits lidos por ciclo, tornando o barramento mais largo, como o aumento de 32 para 64 bits introduzida pelo Pentium 1, que continua até os dias de hoje. O problema em usar um barramento mais largo é que o maior número de trilhas necessárias, tanto na placa-mãe quanto nos próprios módulos de memória, aumentam a complexidade e o custo de produção.



A segunda é acessar dois ou mais módulos de memória simultaneamente, como nas placas e processadores com controladores de memória dual-channel ou triple-channel. O problema é que nesse caso precisamos de dois módulos, além de circuitos e trilhas adicionais na placa-mãe e pinos adicionais no soquete do processador.

A terceira é criar módulos de memória mais rápidos, como no caso das memórias DDR2 e DDR3. Essa questão da velocidade pode ser dividida em dois quesitos complementares: o número de ciclos por segundo e a latência, que é o tempo que a primeira operação numa série de operações de leitura ou escrita demora para ser concluída. O tempo de latência poderia ser comparado ao tempo de acesso de um HD, enquanto o número de ciclos poderia ser comparado ao clock do processador.

É aqui que entram as diferentes tecnologias de memórias que foram introduzidas ao longo das últimas décadas, começando pelas memórias regulares, usadas nos XTs e 286, que evoluíram para as memórias FPM, usadas em PCs 386 e 486, em seguida para as memórias EDO, usadas nos últimos micros 486s e nos Pentium. Estas três primeiras tecnologias foram então substituídas pelas memórias SDR-SDRAM, seguidas pelas memórias DDR e pelas DDR2 e DDR3 usadas atualmente.

 
© 2007 Template feito por Templates para Voc�